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Arquivo da tag: Preta Velha

Quarta feira de Amor!


quarta feiraAtendimento Espiritual:
O atendimento espiritual que já ocorre as segundas e as quintas feiras com as entidades (Caboclo, Preto Velho e Guardião) também está sendo oferecido agora nas quartas feiras. O atendimento no GAFA começou no dia 08 de maio no período da tarde.

Agora você tem três dias na semana, escolha o que melhor lhe atende, venha buscar amor e também oferecer através da sua presença. Para o GAFA a formação integral do homem provem do amor e permite a ele superar suas dificuldades de ordem social, moral, religiosa e cultural, e desta forma elevar-se perante a vida, para que se cumpra em si toda a vontade do PAI.

Horário de atendimento – Quartas-feiras – das 16h00 às 18h00
Senhas das 16h00 às 16h30

Sejam bem vindos!

 

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O Exu Guardião não incorpora


 

Exus Guardião de Trabalho

Os que incorporam são Exus de Trabalho, de defesa pessoal do médium.

Esses Exus também participam dos trabalhos junto aos Exus Guardiões e Amparadores no combate as forças do Astral Inferior, mas os Exus de Trabalho tem outro tipo de compromisso que é com a Banda do médium e para com a Casa a qual o médium está. Por isso respeitam o templo religioso e não induzem o médium a embriagues, algazarra ou a comportamentos chulos e deselegantes. São espíritos de luz em busca de evolução. Que estão altamente compromissados com as esferas superiores, com os guias e protetores do médium e com toda a egrégora de luz da Casa na qual o médium está inserido. Trabalhando diretamente com esta egrégora eles auxiliam no combate e encaminhamento dos espíritos que são atraídos pela corrente de desobsessão do terreiro que fazem parte.

Entretanto, cabe lembrar, que o estágio evolutivo de Exu de Trabalho está abaixo de Caboclos e Pretos Velhos. Isso não significa que não sejam evoluídos apenas encontram-se num estágio abaixo. Sua energia é mais densa. Conseqüentemente a sua vibração ou energia de incorporação está mais próxima (ou mais similar) a vibração de terra, exigindo do médium um nível de elevação diferenciado do que quando vai incorporar um Caboclo ou Preto Velho ou até mesmo outro enviado de Orixá.

Outro aspecto a ressaltar é que esse estágio evolutivo não impede Exu de trabalhar conjunta e harmoniosamente com entidades mais evoluídas, até porque além de trabalharem sob as suas ordens, ou seja, sob as ordens de enviados de Orixá, a questão “hierarquia” é muito bem resolvida no Astral Superior. Lá não existem “disputas” pelo “poder” ou se questiona quem “manda”. Todos estão conscientes de seus papéis e do trabalho que precisa ser realizado, além de trabalharem com um mesmo objetivo, a Caridade!

Fonte: http://umbandadeaaz.blogspot.com/

 
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Publicado por em 16/10/2011 em Guardiões

 

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O Guardião é protetor.


 

Guardião Protetor

Não se pode de forma alguma relacionar os espíritos obsessores aos Guardiões, que realmente existem e viveram encarnados na Terra. Não devemos confundir de forma alguma os Guardiões com o Diabo, ser criado por outras religiões.

Os Guardiões são orientados por Guias (Caboclos e Pretos Velhos) e trabalham como

intermediários entre os Guias Maiores e os homens em missão do bem para a humanidade. Formam numerosas falanges, todas lideradas por grandes chefes agindo no nosso mundo.

Guardiões são criaturas como nós, já tendo encarnado e desencarnado na Terra por muitas vezes. Muitos exerceram aqui no mundo os mais altos postos e posições, por seu saber e inteligência, ou mesmos, os postos mais humildes e sem instrução e conhecimento.

Por suas condições, os Guardiões são usados, digamos assim, pelos guias maiores para levar a justiça onde for preciso, dai atuarem também no terreno do mal, no sentido exceto da palavra, pois é a justiça do alto em ação, funcionando contra os perversos, os injustos, os desonestos, enfim.

Quando são bem recebidos, amados e respeitados, pelas suas vibrações poderosas, eles realizam trabalhos maravilhosos de curas, dão conselhos edificantes, praticam enfim o bem, semeando o eterno amor. São sublimes as suas realizações e sua atuação dentro da Umbanda prestando caridade é uma constante. O clima que eles criam, de puras e sadias vibrações, beneficiam a todos os presentes, proporcionando-lhes alegria e contentamento.

Tal como nós, também um dia penetrarão na senda do amor, onde milhares deles já se encontram marchando rumo a perfeição, pois como tudo na natureza, na criação divina, também estão sujeitos a eterna lei da evolução, que conduz a felicidade eterna e verdadeira.

Fonte: http://umbandadeaaz.blogspot.com/

 
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Publicado por em 16/10/2011 em Guardiões

 

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OS “PRETOS E PRETAS VELHAS” NA UMBANDA


Os Pretos e Pretas Velhas na Umbanda

Os Pretos Velhos, depois de mortos, passaram a surgir em lugares adequados, principalmente para se manifestarem.

Ao se incorporarem, trazem os Pretos-Velhos os sinais característicos das tribos a   que pertenciam.Os Pretos-velhos são nossos Guias ou Protetores, mas no Candomblé, são considerados Eguns (almas desencarnadas), e decorrente disso, só têm fio de conta (Guia) na Umbanda. Usam branco ou preto e branco. Essas cores são usadas porque, sendo os Pretos-Velhos almas de escravos, lembram que eles só podiam andar de branco ou xadrez preto e branco, em sua maioria. Temos também a Guia de lágrima de Nossa Senhora, semente cinza com uma palha dentro. Essa Guia vem dos tempos dos cativeiros, porque era o material mais fácil de encontrar na época dos escravos, cuja planta era encontrada em quase todos os lugares.

Os nomes dos Pretos e Pretas Velhas

Há muita controvérsia sobre o fato de o nome do Preto-Velho ser uma miscelânea de palavras portuguesas e africanas. Voltemos ao passado, na época que cognominamos “A Idade das Trevas” no Brasil, dos feitores e senhores, senzalas e quilombos, sendo os senhores feudais brasileiros católicos ferrenhos (devido à influência portuguesa) não permitiam a seus escravos a liberdade de culto. Eram obrigados a aprender e praticar os dogmas religiosos dos amos. Porém eles seguiram a velha norma: contra a força não há resistência, só a inteligência vence.

Faziam seus rituais às ocultas, deixando que os déspotas em miniatura acreditassem estarem eles doutrinados para o catolicismo, cujas cerimônias assistiam forçados.  As crianças escravas recém-nascidas, na época, eram batizadas duas vezes. A primeira, ocultamente, na nação a que pertenciam seus pais, recebendo o nome de acordo com a seita. A segunda vez, na pia batismal católica, sendo esta obrigatória e nela a criança recebia o primeiro nome dado pelo seu senhor, sendo o sobrenome composto de cognome ganho pela Fazenda onde nascera (Ex.: Antônio da Coroa Grande), ou então da região africana de onde vieram (Ex.: Joaquim D’Angola).

O termo “Velho”, “Vovô” e “Vovó” é para sinalizar sua experiência, pois quando pensamos em alguém mais velho, como um vovô ou uma vovó subentendemos que essa pessoa já tenha vivido mais tempo, adquirindo assim sabedoria, paciência, compreensão. É baseado nesses fatores que as pessoas mais velhas aconselham. No mundo espiritual é bastante semelhante, a grande característica dessa linha é o conselho. É devido a esse fator que carinhosamente dizemos que são os “Psicólogos da Umbanda”.

Fonte: Extraído de publicações na internet

 

 
 

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OS ESPÍRITOS CHAMADOS “PRETOS-VELHOS”


A origem dos Pretos e Pretas Velhas

Os escravos evoluíram espiritualmente e estão de volta por amor a nos orientar

A Legião de espíritos chamados “Pretos-Velhos” foi formada no Brasil, devido ao comércio do tráfico de escravos arrebanhados da África.  Estes negros aos poucos conseguiram envelhecer e constituir mesmo de maneira precária uma união representativa da língua, culto aos Orixás e aos antepassados e tornaram-se um elemento de referência para os mais novos, refletindo os velhos costumes da Mãe África. Eles conseguiram preservar e até modificar, no sincretismo, sua cultura e sua religião.

Idosos mesmo, poucos vieram, já que os escravagistas preferiam os jovens e fortes, tanto para resistirem ao trabalho braçal como às exemplificações com o látego. Porém, foi esta minoria o compêndio no qual os incipientes puderam ler e aprender a ciência e sabedoria milenar de seus ancestrais, tais como o conhecimento e emprego de ervas, plantas, raízes, enfim, tudo aquilo que nos dá graciosamente a mãe natureza.

Mesmo contando com a religião, suas cerimônias, cânticos, esses moços logicamente não poderiam resistir à erosão que o grande mestre, o tempo, produz sobre o invólucro carnal, como todos os mortais. Mas a mente não envelhece, apenas amadurece.  Não podendo mais trabalhar duro de sol a sol, constituíram-se a nata da sociedade negra subjugada. Contudo, o peso dos anos é implacavelmente destruidor, como sempre acontece.

O ato final da peça que encarnamos no vale de lágrimas que é o planeta Terra é a morte. Mas eles voltaram. A sua missão não estava ainda cumprida. Precisavam evoluir gradualmente no plano espiritual. Muitos ainda, usando seu linguajar característico, praticando os sagrados rituais do culto, utilizados desde tempos imemoriais, manifestaram-se em indivíduos previamente selecionados de acordo com a sua ascendência (linhagem), costumes, tradições e cultura. Teriam que possuir a essência intrínseca da civilização que se aprimorou após incontáveis anos de vivência.

Fonte: Extraído de publicações na internet

 
 

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OS ESCRAVOS NO BRASIL


A origem dos Pretos e Pretas Velhas

Os negros no Brasil, recebiam três “pês” – Pau, Pano e Pão.

No Brasil os escravos negros chegavam por Recife e Salvador, nos séculos XVI e XVII, e no Rio de Janeiro, no século XVIII.  Os primeiros grupos que vieram para essas regiões foram os bantos; cabindos; sudaneses;  iorubás; geges; hauçá; minas e malês.  A valorização do tráfico negreiro, fonte da riqueza colonial, custou muito caro; em quatro séculos, do XV ao XIX, a África perdeu, entre escravizados e mortos 65 a 75 milhões de pessoas, e estas constituíam uma parte selecionada da população.

Arrancados de sua terra de origem, uma vida amarga e penosa esperava esses homens e mulheres na colônia: trabalho de sol a sol nas grandes fazendas de açúcar. Tanto esforço, que um africano aqui chegado durava, em média, de sete a dez anos! Em troca de seu trabalho os negros recebiam três “pês” Pau, Pano e Pão.

E reagiam a tantos tormentos suicidando-se, evitando a reprodução, assassinando feitores, capitães-do-mato e proprietários. Em seus cultos, os escravos resistiam, simbolicamente, à dominação.

A “macumba” era, e ainda é, um ritual de liberdade, protesto, reação à opressão. As rezas, batucadas, danças e cantos eram maneiras de aliviar a asfixia da escravidão. A resistência também acontecia na fuga das fazendas e na formação dos quilombos, onde os negros tentaram reconstituir sua vida africana. Um dos maiores quilombos foi o Quilombo dos Palmares onde reinou Ganga Zumba ao lado de seu guerreiro Zumbi (protegido de Ogum).

Os negros que se adaptavam mais facilmente à nova situação recebiam tarefas mais especializadas, reprodutores, caldeireiro, carpinteiros, tocheiros, trabalhador na casa grande (escravos domésticos) e outros, ganharam alforria pelos seus senhores ou pelas leis do Sexagenário, do Ventre livre e, enfim, pela Lei Áurea.

Fonte: Extraído de publicações na internet

 
 

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OS ESCRAVOS NO MUNDO


A origem dos Pretos e Pretas Velhas

Os negros africanos foram vendidos como mercadoria

As grandes metrópoles do período colonial: Portugal, Espanha, Inglaterra, França, etc; subjugaram nações africanas, fazendo dos negros mercadorias, objetos sem direitos ou alma.  Os negros africanos foram levados a diversas colônias espalhadas principalmente nas Américas e em plantações no Sul de Portugal e em serviços de casa na Inglaterra e França.

Os traficantes coloniais utilizavam diversas técnicas para poder arrematar os negros: Chegavam de assalto e prendiam os mais jovens e mais fortes da tribo, que viviam principalmente no litoral Oeste, no Centro-oeste, Nordeste e Sul da África.  Trocavam por mercadoria: espelhos, facas, bebidas, etc. Os cativos de uma tribo que fora vencida em guerras tribais ou corrompiam os chefes da tribo financiando as guerras e fazendo dos vencidos escravos.

Fonte: Extraído de publicações na internet

 
 

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