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A Medicina Espiritual


A Mentoterapia Espírita

O ser humano um complexo mento – físico – perispirítico
A medicina do futuro terá de ser eminentemente espiritual, posição difícil de ser atualmente alcançada, em razão da febre maldita do ouro; mas os apóstolos dessas realidades grandiosas não tardarão a surgir nos horizontes acadêmicos do mundo, testemunhando o novo ciclo evolutivo da Humanidade.

 
No campo da Medicina, o Espiritismo está destinado a ajudar a Ciência a descobrir e entender que, sendo o ser humano um complexo mento – físico – perispirítico, participa da natureza de três mundos distintos, que, todavia, se interpenetram e interagem: O mundo espiritual, o mundo físico  e o mundo paramaterial ou parafísico.

 
Em conseqüência dessa conscientização, compreender-se-á que esses três mundos, ou planos de vida, estão sujeitos, cada qual, a leis e condições evolutivas específicas, tudo neles se encontrando, desde as expressões mais rudes, até as mais sublimadas. Desse modo, ser-nos-á lícito falar (usando, embora, terminologia ainda inadequada) em fauna e flora mentais e em fauna e flora parafisicas, do mesmo modo que nos acostumamos a falar da fauna e da flora de nosso mundo material, que chamamos físico.

 
Assim também poderemos falar de fluidos paramateriais e de eletromagnetismo transcendente,  e também de doenças espirituais de conseqüências físicas,  de doenças físicas de conseqüências espírituais  e de doenças do perispírito, abrindo campo imenso para uma Nova Medicina infinitamente maior e mais complexa, destinada a atender ao ser humano de uma maneira integral.

 
No futuro, além da homeopatia da alopatia, da acupuntura e das aplicações radiológicas, da hipnoterapia e de tantos outros métodos de tratamento já em voga, teremos a mentoterapia espírita e uma magnetoterapia de amplas possibilidades.
UNIVERSO E VIDA – Hernani T. Sant’Anna – Pelo Espírito Áureo 

 
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Publicado por em 23/08/2011 em Cura

 

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AJUDAR O PRÓXIMO TRAZ BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE


Serviço Caritário

Primeira vantagem do trabalho voluntário:
Propicia-nos um sentido para a vida. A afirmação “só merece a felicidade quem acorda todos os dias disposto a conquistá-la” retrata com fidelidade que a felicidade não cai do céu. A felicidade é uma conquista. E, como qualquer conquista, depende do nosso esforço. Mas, para o nosso próprio bem, esse prazeroso esforço de servir ao próximo é uma das mais benditas ferramentas para ajudar a visualizarmos, com clareza, um sentido para a vida.
Segunda vantagem do trabalho voluntário:
Torna-nos mais produtivos em nossa atividade profissional. Peter Drucker, certamente o maior consultor do século, há décadas já dizia que o funcionário que presta serviços voluntários, por ser solidário à dor do próximo, é mais produtivo. Reportagem da revista Exame de 18 de junho de 1999 traz o seguinte depoimento: “Eu parei de reclamar, me tornei mais otimista e melhorei meu índice de satisfação”— comentário de Leolino Clementino Barbosa Júnior, controlador de manufatura da 3M, após um ano de trabalho voluntário na FEAC (Fundação das Entidades Assistenciais de Campinas).
Conforme o depoimento acima, a pessoa que se aproxima do sofrimento do próximo vê seus problemas pessoais numa outra dimensão, torna-se mais resignada, menos ansiosa. Como conseqüência, reclamará menos, saberá entender melhor os outros e aprenderá a ouvir mais, atributos estes que, além de tornarem uma pessoa mais realizada, transformam-na num funcionário mais produtivo.
Terceira vantagem do trabalho voluntário:
Passamos a ter mais saúde. É a Universidade de Harvard que nos passa essa informação. Depois de dez anos de coletas e análises de dados, uma pesquisa realizada pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, com 2.700 pessoas, chegou às seguintes conclusões:
a) ajudar o próximo faz bem ao coração;
b) ajudar o próximo faz bem ao sistema imunológico (análises clínicas evidenciaram que, no sangue do trabalhador voluntário, há um aumento de imunoglobulina-A, um anticorpo que ajuda a defender o organismo contra infecções respiratórias);
c) ajudar o próximo aumenta a expectativa de vida e a vitalidade de maneira geral.
Enfim, ajudar o próximo traz benefícios para a saúde.
Fonte: o trabalho voluntário na casa espírita alkíndar de oliveira

 

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OS “PRETOS E PRETAS VELHAS” NA UMBANDA


Os Pretos e Pretas Velhas na Umbanda

Os Pretos Velhos, depois de mortos, passaram a surgir em lugares adequados, principalmente para se manifestarem.

Ao se incorporarem, trazem os Pretos-Velhos os sinais característicos das tribos a   que pertenciam.Os Pretos-velhos são nossos Guias ou Protetores, mas no Candomblé, são considerados Eguns (almas desencarnadas), e decorrente disso, só têm fio de conta (Guia) na Umbanda. Usam branco ou preto e branco. Essas cores são usadas porque, sendo os Pretos-Velhos almas de escravos, lembram que eles só podiam andar de branco ou xadrez preto e branco, em sua maioria. Temos também a Guia de lágrima de Nossa Senhora, semente cinza com uma palha dentro. Essa Guia vem dos tempos dos cativeiros, porque era o material mais fácil de encontrar na época dos escravos, cuja planta era encontrada em quase todos os lugares.

Os nomes dos Pretos e Pretas Velhas

Há muita controvérsia sobre o fato de o nome do Preto-Velho ser uma miscelânea de palavras portuguesas e africanas. Voltemos ao passado, na época que cognominamos “A Idade das Trevas” no Brasil, dos feitores e senhores, senzalas e quilombos, sendo os senhores feudais brasileiros católicos ferrenhos (devido à influência portuguesa) não permitiam a seus escravos a liberdade de culto. Eram obrigados a aprender e praticar os dogmas religiosos dos amos. Porém eles seguiram a velha norma: contra a força não há resistência, só a inteligência vence.

Faziam seus rituais às ocultas, deixando que os déspotas em miniatura acreditassem estarem eles doutrinados para o catolicismo, cujas cerimônias assistiam forçados.  As crianças escravas recém-nascidas, na época, eram batizadas duas vezes. A primeira, ocultamente, na nação a que pertenciam seus pais, recebendo o nome de acordo com a seita. A segunda vez, na pia batismal católica, sendo esta obrigatória e nela a criança recebia o primeiro nome dado pelo seu senhor, sendo o sobrenome composto de cognome ganho pela Fazenda onde nascera (Ex.: Antônio da Coroa Grande), ou então da região africana de onde vieram (Ex.: Joaquim D’Angola).

O termo “Velho”, “Vovô” e “Vovó” é para sinalizar sua experiência, pois quando pensamos em alguém mais velho, como um vovô ou uma vovó subentendemos que essa pessoa já tenha vivido mais tempo, adquirindo assim sabedoria, paciência, compreensão. É baseado nesses fatores que as pessoas mais velhas aconselham. No mundo espiritual é bastante semelhante, a grande característica dessa linha é o conselho. É devido a esse fator que carinhosamente dizemos que são os “Psicólogos da Umbanda”.

Fonte: Extraído de publicações na internet

 

 
 

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AUTO CURA


Auto Cura

As forças vivas do pensamento e das emoções

A mente espiritual não se alimenta, realmente, em exatos termos de vida própria, senão de energias cósmicas, de natureza eminentemente divina, das quais haure recursos para a sua auto-sustentação. Esses recursos, ela os transforma na energia dinâmica, eletromagnética, que lança ao cosmo em que se manifesta e que controla através dos liames de energia espiritual que a mantém em contato com o citoplasma e que impressionam a intimidade das células com os reflexos da mente. Quanto mais o Espírito evolve, tanto mais livre efetiva e conscientemente governa a si mesmo e ao seu cosmo orgânico, cujo metabolismo é conduzido e controlado pelas forças vivas do seu pensamento e das suas emoções.

Quem de fato cresce, definha, adoece e se cura é sempre o Espírito. Em sua multimilenária trajetória no tempo e no espaço, ele aprendeu, aprende e aprenderá, por via de incessantes experimentações, a manter e enriquecer a própria vida. O Espírito. Quanto mais evoluído, sábio e moralizado, mais complexa e poderosa a sua estrutura orgânica perispiritual, capaz de viver e agir em domínios cada vez mais amplos de tempo e espaço.

Se a conquista progressiva do conhecimento nos faz compreender sempre melhor a modéstia da nossa atual condição evolutiva e a extensão do quanto ainda ignoramos, compelindo-nos à humildade diante da sabedoria e do poder de Deus, dá-nos também uma crescente noção de auto-respeito, em face da excelsa nobreza da Vida.

Fonte: Hernani T. Sant’Anna – Pelo Espírito Áureo 

 
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Publicado por em 03/08/2011 em Cura

 

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